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01/03/2015

Coisa nova que vale a pena



Olá olá! Hoje trago para vocês uma novidade. Já havia um tempo que eu estava pressionando a pobre da minha amiga para escrever resenhas de livros para o blog! E olha que legal... ela aceitou!!! (muitas palmas) Hoje irei fazer uma breve apresentação dela que é uma leitora muitoo fanática, uma verdadeira fan girl! E espero que ela não me mate pelo que irei escrever...

Ana Cecília, garota prodígio que gosta de ser chamada apenas de Cecília, é apaixonado por livros e séries. Nunca conheci ninguém que ficasse tão empolgada apenas por entrar em uma livraria. hahaha O que importa além do fato dela escrever super bem e ter ótimas indicações de livros bons e também o fato dela me aturar a uns bons anos! Valeu Cecília, seja bem vinda ao blog!

Aos meus leitores, espero que gostem da Cecília e de suas resenhas. 

Agora vamos a seu primeiro post aqui no blog!!






Resenha: Anjo Mecânico – 5SOD  

 Olá, eu sou a Cecilia, uma amiguinha nova (que não vai ser tão presente devido a problemas, ainda não diagnosticados, com finais literários)Essa vai ser minha primeira resenha aqui e será sobre o primeiro livro da trilogia As peças infernaisAnjo Mecânico. *Aplausos e gritos histéricos* 

  

Os três volumes (Anjo mecânicoPríncipe Mecânico e Princesa Mecânica), se passam em Londres, em meados de 1860. A série está inserida no mundo de “Os instrumentos mortais”, uma outra série SEN-SA-CI-O-NAL da mesma autora. Apesar de as duas não serem dependentes uma da outra, elas se complementam. O que é ótimo pra mim, gosto muito de saber que não precisarei me despedir de alguns personagens no fim da série. 


Enfim, a história toda gira em torno de Tessa Gray, uma garota de 16 anos (dramática demais, no meu ponto de vista). Em Anjo Mecânico, ela acabou de perder a tia e o único parente vivo é o irmão mais velhoNathaniel. Para encontrá-lo, ela sai de Nova York rumo à Londres, uma cidade totalmente nova e estranha para ela. Claro que, com nossa experiência literária, sabemos que as coisas não são tão simples e merdas acontecem. Pois bem, Tessa não faz ideia do que ela realmente é e, muito menos, do que ela é capaz de fazer. 


Apesar dela não saber de nada, alguns membros do clube Pandemônio sabem, almejam suas habilidades e, inclusive, já têm milhares de planos pra ela. Planos esses que são destruídos, adiados ou atrapalhados pelos nossos queridos, brilhantes, apaixonantes e sensacionais, Caçadores de Sombras. *aplausos e uma plateia indo ao delírio* 



 Claro que o Magistrado e seus lacaios (membros do Pandemônio, entre outras coisas) não ficam felizes com isso e planejam obtê-la de qualquer forma. Nessa caçada pela Tessa, são vários os envolvidos. Inclusive nossas peças infernais, autômatos humanoides criados pelo próprio Magistrado. 


Os autômatos são usados por que membros do submundo não conseguem entrar no Instituto, onde Tessa está após ser resgatada pelos caçadores de sombras. O Instituto é o lugar mais seguro para ela, já que membros do submundo não conseguem entrar e os únicos que conseguem abrir a porta são os que possuem o sangue Nephilim. 


Nessa história toda, a identidade do Magistrado ainda permanece um enigma, ela ainda não encontrou seu irmão e ainda não sabe sua verdadeira natureza. Para desvendar os três mistérios básicos, e suas ramificações eventuais, ela trabalha ao lado dos membros do Instituto, sobretudo os ParabataisJem e Will. *meninas idiotas suspirando no fundo* Onde um jogo de romance ocorre em segundo plano (lembro-me de ter mencionado que a Tessa era dramática demais pro meu gosto, pois bem, às vezes passa pro primeiro plano). 


O mistério do livro é desesperador e entusiasmante, você simplesmente PRECISA saber quem é o Magistrado, qual o limite do seu poder, quem o está ajudando, qual será seu desfecho, fora que você também sente atração pelos personagens, uma necessidade exacerbada de passar seu tempo com eles e descobrir tudo o que conseguir sobre seu passado e seus segredos. Por fim, você fica tão desesperado que cada página parece uma letra e cada capítulo, uma página e, do nada, *bans* você acabou o livro, está em choque com a quantidade de informação que você recebeu que eram tapas na cara imensos, na verdade, eram socos e você foi a knock out. 


Esse livro é inebriantemente delicioso, eu não consigo contar quantas vezes parei ao longo dele pra suspirar, falar “ai meu deus”, (surtar)conversar comigo mesma ou, simplesmente, processar as informações por não estar esperando tamanho choque. Enfim, está óbvio que eu super recomendo pra qualquer criatura que saiba ler. 


Obs¹: Caso você tenha lido e amado algum volume dos Instrumentos Mortais , você está incumbido de ler essa trilogia. AGORA! VAI! PARA DE LER ISSO E VAI! SENTE-SE E NÃO LEVANTE ATÉ ACABAR E ME DIZER QUE AMOU! Obrigada. 
Obs²: Caso você já tenha lido, desconsidere a Obs¹ e deixe aí nos comentários o que achou desse livro e da resenha, obrigada. 
Obs³: Caso você não se encaixe nos casos anteriores e você não conheça o mundo dos instrumentos mortais. Desconsidere as duas primeiras observações e fique calma, eu tenho uma dica muito importante pra você! 
 Recomendo que desconsidere minha empolgação e corra, tão rápido quanto puder, antes que seu coração seja despedaçado e rasgado em milhares de pedaços brilhosos que enfeitam as capas das primeiras edições. Você ainda pode ser feliz e inteira. A felicidade que a querida autora, Cassandra Clare, nos propicia, é voraz. Você sente que está comendo um delicioso pedaço de pavê nos primeiros capítulos e, o livro, é como se te oferecessem o pavê inteiro. Você devora tudo, pra perceber que estava envenenado. Então, é tarde demais e você já está viciado nesse yin fen.  
 Agora, sério, vai ler! *risada maníaca/psicopata ao fundo* Eu sei que no começo as nomenclaturas e termos causam uma brainstorm básica, por isso recomendo que comecem pelos Instrumentos Mortais mesmo, mas é super possível compreender tudo pelas Peças Infernais, até por que a Tessa mesmo não sabe merda nenhuma. 
(como eu tenho problema com finais, não vou me despedir. Comentem aí em baixo se gostaram ou não da resenha ou, o mais recomendado, se acham que a Renata deveria me mandar para o hospício.) 


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